quinta-feira, 28 de julho de 2011







“Descubro com melancolia que meu  egoismo não é tão grande assim.
Pois dei ao outro o poder de me magoar. Foi com carinho que lhe dei esse poder. É com melancolia que vejo usá-lo”
Como é difícil acordar calado, se na calada da noite eu me dano. Quero lançar um grito desumano que é uma maneira de ser escutado.[…] Talvez o mundo não seja pequeno, nem seja a vida um fato consumado. Quero inventar o meu próprio pecado, quero morrer do meu próprio veneno…