quinta-feira, 21 de abril de 2011

“… Quis que percebesses o quanto me era caro tua satisfação de fazer somente o que te deixa alegre. Quis que soubesses que tua atenção só me serve se for real. E que se daqui a trinta anos fores comprar pão quero ter a certeza que voltaste por vontade própria.”
 
(E agora, Maria?)

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